Não sei por que eles não acreditam que sou feliz.
Afinal, o que é felicidade, senão um estágio de prazer.
Prazer esse que conseguimos com aquilo que fazemos e gostamos.
Eu faço o que gosto, somente. Não faço nada obrigado. Porque até o que não quero fazer, mas é preciso, faço com gosto.
Sou feliz até nos momentos de não prazer, porque sei que eles passam.
Sei que toda ação tem uma reação, isso é justo. Não tenho medo de pagar o preço.
Só tem uma coisa da qual não faço, renegar a mim mesmo. Nunca mais farei isso.
Não preciso estar de acordo com o que mandam, apenas de acordo com o que acredito.
E a opinião alheia é apenas um ponto de observação na minha. Não muda em nada. Vejo sempre os dois lados, ou mais, da questão.
Não menosprezo, mas também não prezo. Provo de tudo e retenho o que é bom, embora isso seja relativo.
Não pretendo mudar seu modo de pensar, mas pense mesmo!
Busco o equilíbrio em mim, com os outros e o desconhecido.
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